Diante do constante índice elevado de roubos e assaltos, empresários de todo o Brasil investem cada vez mais na prevenção desses episódios
Há muito tempo, e cada vez mais, a preocupação com a violência deixou de ser exclusiva às grandes cidades. Ela também tornou-se uma realidade no interior do país, onde a problemática só é menos importante para a população do que o quesito saúde.
Pensando nisso, diversos empresários têm investido na prevenção de roubos e assaltos, adquirindo equipamentos de segurança eletrônica. Câmeras de vigilância, alarmes e cercas elétricas eram as alternativas mais conhecidas e eficazes para intimidar os criminosos. No entanto, as fechaduras biométricas e eletrônicas vêm ganhando espaço no mercado brasileiro e se tornando as preferidas de profissionais da arquitetura e construção.
A arquiteta Anna Novaes, por exemplo, contou ao portal Inteligemcia que encontrou nessas fechaduras a solução ideal para um cliente que perdia as chaves com frequência. “Uma das grandes vantagens das fechaduras biométricas e eletrônicas é a dispensa das chaves, que podem ser facilmente copiadas por alguém que tenha a intenção de entrar no imóvel”, afirmou Anna.
Além disso, o equipamento possui um sistema interno muito avançado, que impossibilita a entrada de pessoas indesejadas também por arrombamento da própria fechadura. As convencionais liberam a entrada com a quebra.
Na última semana, o Clube do Flamengo publicou em suas redes sociais uma foto da fechadura biométrica Stardard, da Beluni, que foi escolhida para os aposentos dos jogadores profissionais no novo Centro de Treinamento do clube, o Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro. “Tecnologia de última geração”, dizia a legenda da foto.
Além do clube carioca, Fiat, Multiplan, Rio 2016, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), as construtoras Calper, Rubi, Vitale, Leduca, Mozak e muitas outras já elegeram a Beluni para proteger suas instalações e empreendimentos.
“A chegada das fechaduras digitais no Brasil foi bem lenta, pois, logo de início, foi associada ao alto luxo. Hoje, devido à rapidez do avanço tecnológico, tornou-se mais acessível, e, por conta de sua viabilidade, é uma forte tendência para os próximos anos, que promete vir para ficar”, garante a arquiteta Anna Novaes.